Escultura formada de um corpo com duas cabeças que podem ser destacadas, o corpo é dividido ao meio, com encaixe de um coração e um fígado. Quando separado na parte posterior aparece o espaço vazio, preenchido pelo coração e na outra parte preenchido pelo fígado.
Utilizado no diagnóstico e na terapêutica de sujeitos nas mais variadas faixas etárias e modalidades (individual, casal, familiar e grupo), ou seja, em qualquer situação que envolva o ser humano com suas vivências interpessoais.
Temas que representam tal escultura:
limites, conceitos errôneos, lealdade intergeracional,mitos, regras, vínculos, pactos, exigências e expectativas, frustração, sentimentos (raiva, inveja, egoísmo, perdas e lutos, autocompaixão, culpa, medo, agressividade, ciúmes, insegurança, ansiedade, inferiroridade,ganância, vergonha...), comunicação, inassertividade, vazios, compulsões, hiperatividade, desejos, crítica, auto-crítica, rigidez, controle, idealização, conscientização, autopercepçao, resistências, perfeccionismo, estagnação, fantasias, polaridades, aceitação das diferenças, poder, prazer e desprazer, satisfação e merecimento, frustração, impulsividade, forma de escolha, equilíbrio, criança interior, responsabilidade, autenticidade, auto-aceitação, sintomas, identidade, aspectos simbióticos, identidade corporal, auto-imagem.